# Uma vista de baixo para cima

do mundo em que vivo e da vida que levo #



Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, São Paulo, Brazil
Mais um
Não tenho medo de demônios, mas, corro dos que acreditam neles.







Avanço

Avanço
para algum lugar

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Como esquecer dos pequineses?
Todo mundo tinha.Quer dizer,quase todo mundo!
Famílias inteiras.
Não impregnavam as casas com nenhum cheiro!
Eram bravos e peludos.
Aqueles focinhos chatos e os olhos arregalados lhes davam graça,mas,nada como o rabo...quanto mais curvo e peludo melhor!
Tambem davam-lhes números:0,1,2,3,...
Os menores eram mais procurados.
Além dos tacos brilhando e da cristaleira, não adiantava encher a varandinha de samambaias com antúrios embaixo, se vários pequineses não se empoleirassem no sofá.
Ter um pequinês era como ter televisão...
Diziam que os dentes ameaçadores e as remelas eram próprios da raça: ninguem ligava.
Quando se dizia que era'legítimo',tudo era perdoado.
A moda passou.Vieram os chiuauás, os púdous,os chiátissus...
Ainda não punham lacinhos nem tingiam os bichinhos,mas,já significavam muita coisa.
Carregar um cachorrinho(o mais minúsculo e peludo possível) nos braços e poder dizer'é meu'deve dar um prazer enorme,pois chegaram novas raças,mas,não se substituiu o ato.
Dizem que um cachorinho dá menos trabalho que um bebê e ainda toma conta da casa e,sendo,mesmo,de raça,não cresce nem desobedece.

Seguidores

Arquivo do blog

Pesquisar este blog

Minha lista de blogs